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Sobre o autor
AUTORA de RUIDO SILÊNCIO pela OIA editora. Nasceu e sempre morou em Novo Hamburgo/RS.
Tudo começou em um dia 13, no Rio Grande do Sul, no Vale do Rio dos Sinos, Novo Hamburgo. Seu trabalho como produtora, arte-finalista e diretora de criação publicitária, por muitos anos, além dos dez anos como atriz de um grupo de teatro de rua, rendeu um olhar que continua permeando sua vida.
Amante das artes – Música, teatro, cinema, plásticas e literatura – sempre esteve de alguma forma envolvida com a palavra. Desde jovem, na escola, a redação virava um livro, o texto mais longínquo que tem guardado, data de 1975.
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a mulher entre as mulheres
“O amor e o humor são as minhas formas de enxergar o mundo.
A vida é uma luta, sim, mas toda luta é também uma dança."
sobre exercícios barrocos
alguém já lhe terá dado batismo? Gosto da maliciosa arte de certas violações (às delimitações, às cercas dos gêneros...
AOS EXTREMOS DO ARCO ÍRIS
Eu entendo a escrita de Raimundo Carrero através das ruas, espaços e ocupações do Recife.
UM PAÍS INTEIRO ENTRE AS CAPAS DE UM LIVRO
No ano de 1986, Raimundo Carrero publica seu melhor romance: Viagem no ventre da baleia.
Das rezas não aprendidas
É inevitável, neste solo, ser Maria, sabedora da orfandade de filhos para soldados berrando cadê!, cadê!.
Salve as mães órfãs de filhos!
motorista de um conflito maior
Mário não anistia o tio torturador(!); Mário nos leva para a atmosfera tenebrosa dos anos de chumbo; Mário constrói história com literatura.
A/À mesma face de um escritor múltiplo
Passados 40 anos do último ponto final, e 18 anos de sua última edição, A dupla face do baralho – Confissões do comissário Félix Gurgel.
CARRERO AGARRADO AO REAL
Nesses quatro livros primordiais se guardam todo o furor e todo o atordoamento que, desde muito cedo, sustentam a escrita de Carrero.
Duas vozes em "Ponteiros de Guerra"
Venha, venha sem tempo e sem contar as horas, pois Fernanda Limão nos entrega uma poesia que não reconhece limites geográficos.
Uma família chamada Brasil
Mário Rodrigues, é um Autor o qual recusa esquecimentos, em nome da verdade histórica, trazendo o mesmo pulso narrativo de sua última obra.
A ALEGRIA DA CRIAÇÃO RESPONSÁVEL
A alegoria final da narrativa, Natalício carregando o menino morto, baleado no rosto, encontrado no lixo, pelas ruas de Recife...
CIRCUITO OIA DE OFICINAS
A OIA EDITORA acredita na parceria com profissionais das artes — os que possam colaborar para todas as formas da escrita.
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